Emmanuel Nassar
1949, Capanema, PA, Brasil
Vive e trabalha em Belém, PA, Brasil
A obra de Emmanuel Nassar coloca-se essencialmente por meio da pintura e do amálgama de distintos suportes, que incluem tela, madeira, vidro e chapas metálicas, entre outros. O artista apropria signos e técnicas que vão desde o universo popular até diversas correntes da arte contemporânea, notadamente a arte pop e o concretismo. Com certa ironia, a obra de Nassar evoca noções de uma precariedade industrial, que ao mesmo tempo lamenta e enaltece as soluções locais. Para a escritora e curadora Ligia Canongia, sua obra é uma resposta brasileira aos princípios firmados pelo pop, pensada com inteligência e ajustada aos limites de nosso repertório.
Formou-se em arquitetura pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em 1975. Teve mostras retrospectivas, dentre as quais Lataria Espacial, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ (2022); EN: 81-18, Estação Pinacoteca, São Paulo, SP (2018); A Poesia da Gambiarra, com curadoria de Denise Mattar, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, e Brasília, DF (2003); e Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP (1998). Também realizou individuais em diferentes instituições, como: Millan, São Paulo, SP (2016, 2013, 2010, 2008, 2005, 2003); Museu Castro Maya, Rio de Janeiro, RJ (2013); Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ (2012): Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, SP (2009); Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP (2003).
Entre as mostras coletivas de que participou, se destacam I Bienal das Amazônias, Belém, Brasil; Brasil Futuro: as formas da democracia, Museu Nacional da República, Brasília, DF e Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Belém, PA, em 2023; Desvairar 22, Sesc Pinheiros, São Paulo, SP (2022); Crônicas Cariocas, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ (2021); Língua Solta, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, SP (2021); Potência e Adversidade, Pavilhão Branco e Pavilhão Preto, Campo Grande, Lisboa, Portugal (2017); Aquilo que Nos Une, Caixa Cultural Rio de Janeiro, RJ (2016); 140 Caracteres, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP (2014); O Abrigo e o Terreno, Museu de Arte do Rio, RJ (2013); Ensaios de Geopoética, 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2011); VI Bienal Internacional de Estandartes, Tijuana, México (2010); Fotografia Brasileira Contemporânea, Neuer Berliner Kunstverein, Berlim, Alemanha (2006); Brasil + 500 – Mostra do Redescobrimento, Fundação Bienal de São Paul, SP (2000); 6ª Bienal de Cuenca, Equador (1998); 24ª e 20ª Bienal de São Paulo, SP (1998 e 1989); representação brasileira na Bienal de Veneza, Itália (1993); U-ABC, Stedelijk Museum, Amsterdã, Holanda; e a 3ª Bienal de Havana, Cuba (1989).
Suas obras integram coleções como a Colección Patricia Phelps de Cisneros, Nova York, EUA, e Caracas, Venezuela; Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo; Museu de Arte de São Paulo, São Paulo; Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, e University Essex Museum, Inglaterra.
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Rio de Janeiro, Brasil
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Gwangju, Coreia do Sul
Rio de Janeiro, Brasil
Ribeirão Preto, Brasil
São Paulo, Brasil
Porto Alegre, Brasil
Arévalo, Espanha
Porto Alegre, Brasil
São Paulo