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Nati Canto

Nati Canto

1982, São Paulo, SP
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil

CV
sobre

Trabalhando com materiais orgânicos e da culinária, Nati Canto utiliza, entre outros, gelatinas, tapiocas, pães de massa morta e pigmentos naturais para criar objetos que se posicionam entre a pintura, a escultura e a instalação. Em diálogo com a arte brasileira, sua produção extrapola as técnicas tradicionais do campo artístico trazendo ao universo da arte contemporânea procedimentos gastronômicos. Sua pesquisa se volta à investigação do prazer, da memória, dos sentidos, bem como do grotesco, suscitados tanto pelo ato de comer quanto pelas questões sobre permanência postas pela materialidade de suas obras. Nesse sentido, seus trabalhos refletem, também, a respeito da simbologia da alimentação e do processo digestivo no corpo.

Nati Canto é formada em Gastronomia e realizou diversas exposições individuais, entre as quais destacam-se A Neve, o Sal, a Chuva – Lembranças Particulares e Coletivas, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP, Brasil, em 2014 e A Falta que nos constitui, com curadoria de Denise Gadelha, na Zipper Galeria, São Paulo, no mesmo ano. Em 2013 a artista participou do Prêmio Nova Fotografia do MIS-SP, no Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), São Paulo, SP, Brasil, onde apresentou o projeto A Neve, o Sal, a Chuva – Lembranças Particulares e Coletivas. Apresentou projeto inédito na 13ª Bienal do Mercosul, 2022. Entre suas principais exposições coletivas recentes estão Vivemos pra isso, organizada pelo coletivo Vozes Agudas, no Ateliê397, São Paulo, SP, Brasil, 2022; Prelúdio, na Galeria Acaiaca, Belo Horizonte, MG, Brasil, no mesmo ano; Gross Fictions, na Galeria Lage Egal, Berlim, Alemanha, 2017; The Introductions Show, Tête Galeria, Berlim, Alemanha, 2017; e Imagem Mi(g)rante, Zipper Galeria, São Paulo, SP, Brasil, 2013.

A artista participou de residências artísticas em Berlim, Alemanha, 2017; e Xangai, China, 2013. Foi premiada no II Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea, premiação do Ministério de Relações Exteriores de Brasília, em 2012. Sua obra faz parte de coleções públicas e privadas, tais como a Fundação Cultural João Pessoa – FUNJOPE, João Pessoa, PB; Museu da Imagem e do Som – MIS-SP, São Paulo, SP; Itamaraty – Ministério das Relações Exteriores, Brasília, DF; e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP.

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