SP–Arte 2024
Miguel Rio Branco, Blue Tango, 1984/1999 (detalhe)
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
Foto: Filipe Berndt
A apresentação da Millan na SP–Arte 2024 abraça o desafio de difundir as diversas perspectivas e narrativas que povoam a arte contemporânea, promovendo o diálogo entre artistas de diferentes gerações —incluindo os principais nomes da arte contemporânea e vozes que despontam no cenário artístico.
De artistas históricos, que se estabeleceram como referências fundamentais para a arte contemporânea brasileira, se destacam obras de Tunga, Miguel Rio Branco, Paulo Pasta e Cassio Michalany, além de Anna Maria Maiolino e Mira Schendel. Deste grupo, se sobressai a imponente Trança, de Tunga, produzida na década de 1980, e constituída totalmente de chumbo.
A experimentação com materiais e trabalhos de ordem conceitual constituem um grupo com as obras de Ana Amorim, Vivian Caccuri, Vanderlei Lopes e José Damasceno, que investigam os regimes de visibilidade ou a imaterialidade da arte, seja por meio de registros da rotina, da percepção do som, do estatuto da imagem ou deslocando objetos cotidianos de seu local e função originais.
A construção de novas narrativas, que mesclam biografia e ficção e desafiam o viés da história oficial, também permeiam as obras de Maxwell Alexandre, Alex Červený e Gustavo Caboco. Apresentando imagens que nos apontam para novas sensibilidades e, no caso de Maxwell, reclamam espaços de arte mais abrangentes e no de Červený e Caboco, indicam outro modo de se relacionar com a natureza e o tempo.
As relações com o mundo natural também são tematizadas por David Almeida, Fran Chang, Henrique Oliveira e Marina Woisky. Estes artistas encontram na paisagem um caminho para a introspecção, criando jornadas subjetivas, ou, por outro lado, veem nela meios para tensionar a dicotomia natureza x cultura e as convenções imagéticas da história da arte.
No vigésimo ano de SP–Arte, a Millan leva à feira um projeto que reflete o programa da galeria, que aponta para o futuro, sem esquecer do núcleo que constitui a sua história.














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