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SP-Arte Viewing Room 2021

Ana Prata, Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Artur Barrio, Elena Damiani, Emmanuel Nassar, Jaider Esbell, José Damasceno, Miguel Rio Branco, Mira Schendel, Paulo Pasta, Rodrigo Andrade, Tatiana Blass, Thiago Martins de Melo, Túlio Pinto e Tunga

9 - 13 de junho de 2021

José Damasceno Condensador cromático, 2021

José Damasceno
Condensador cromático, 2021
Lã, vidro e madeira
86 x 121 x 16 cm

Anna Maria Maiolino

Anna Maria Maiolino
Sem título (série Outras codificações), 2000
Acrílica sobre tela
80 x 160 cm (díptico)

Emmanuel Nassar Mão direita, 2018

Emmanuel Nassar
Mão direita, 2018
Acrílica sobre tela
200 x 155 cm

Tunga Sem título (Desenhos para Eixo Exógeno), 1986

Tunga
Sem título (Desenhos para Eixo Exógeno), 1986
Pastel seco sobre papel
213 x 97 cm

Jaider Esbell Sentinelas do portal dos parixaras, 2021

Jaider Esbell
Sentinelas do portal dos parixaras, 2021
Acrílica e caneta posca sobre tela
150 x 110 cm

Tatiana Blass Sem título, 2021

Tatiana Blass
Sem título, 2021
Guache e esmalte sintético sobre tela
100 x 140 cm

Press Release

Para o SP-Arte Viewing Room 2021, a Galeria Millan apresenta o projeto Rapsódia Material, que traz uma seleção de obras de 17 artistas: Ana Prata, Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Artur Barrio, Elena Damiani, Emmanuel Nassar, Jaider Esbell, José Damasceno, Miguel Rio Branco, Mira Schendel, Paulo PastaRodrigo Andrade, Tatiana Blass, Thiago Martins de Melo, Túlio Pinto e Tunga.⁣

José Damasceno utiliza grande variedade de técnicas para investigar os limites da escultura, propondo um jogo conceitual no qual subverte a lógica dos objetos, apresentando-os numa espécie de movimento permanente. Já os trabalhos de Túlio Pinto estão situados entre a escultura e a instalação e testam as capacidades físicas e visuais da matéria. Antonio Dias propõe também uma inversão de sentido das coisas ao estimular o observador à uma ação ótica de completar as possibilidades das formas. Tão livremente como a de Damasceno e Dias move-se a prática de Anna Maria Maiolino e Tunga. Este último apresenta, em suas obras, uma perspectiva corpórea que transgride fronteiras no âmbito da expressão artística e de outras práticas humanas.

O caráter transgressor marca também a poética de Artur Barrio, que dilata radicalmente os limites da experiência artística por meio de ações que fazem eclodir o olhar normativo social. Teatro, corpo, erotismo e vulnerabilidade permeiam a obra de Regina Parra enquanto os paradoxos humanos, incluindo temas como sexualidade e violência, são abordados por Miguel Rio Branco a partir da linguagem cinematográfica e da construção de polípticos com contrastes cromáticos. Imagens extraídas de livros, vídeos e registros públicos compõem a obra de Elena Damiani. O conjunto inclui ainda uma seleção de artistas cujo percurso de experimentação pictórica mostra-se essencialmente dinâmico ora enquanto variação de técnicas, suportes, gêneros e escalas — como Emmanuel Nassar, Mira Schendel, Rodrigo Andrade e Paulo Pasta — ora projetando-se em instalações complexas, como no caso de Ana Prata, Jaider Esbell, Tatiana Blass e Thiago Martins de Melo.

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