A exposição Vigília de David Almeida foi destaque em matérias recentes na Artforum e na Folha de S. Paulo.

Em resenha publicada na seção Critics’ Picks da Artforum, Franz Thalmair descreve que as “pinturas de rocalhas e volutas frequentemente se dissolvem em abstração e, portanto, em um reflexo de si mesmas, tornando a exposição uma experiência totalmente contemporânea. Quase cem anos após o nascimento da ideia antropofágica de [Oswald de] Andrade, as pinturas de Almeida levam o conceito de ‘canibalismo’ um passo adiante”.

Já no artigo publicado na Folha, Danilo Thomaz destaca que “a principal característica [das obras na exposição] é valorizar o gesto da pintura mais do que a criação pictórica, sem o compromisso de criar algo dentro dos cânones da pintura, numa alusão ao que foi criado pelo Mestre Ataíde.”