O Museu de Arte do Rio – MAR, na capital fluminense, recebe a partir de 10 de maio, sexta-feria, Pamuri Pati: Mundo de transformação, exposição individual de Daiara Tukano. 

Apresentada pela primeira vez em outubro passado no Museu Nacional da República, em Brasília, a exposição é acompanhada de um texto crítico de Lilia Schwarcz e reúne obras de toda a carreira de Daiara, constituindo uma retrospectiva de sua produção.

Simultaneamente, a instituição carioca apresenta, desde abril, a exposição Nhe'ẽ Porã: Memória e Transformação, que tem curadoria de Daiara Tukano e da antropóloga Majoí Gongora. Essa exposição teve sua primeira montagem em 2022, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo —e foi a primeira do museu dedicada aos idiomas falados atualmente pelos povos indígenas no Brasil. Depois, em 2024, a mostra seguiu para o Ségur Hall, na sede da Unesco, em Paris, França, e para o Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, onde continua em cartaz.

No recorte da mostra que chega ao MAR, são apresentados objetos do povo Tukano que pertencem ao acervo do Museu Nacional dos Povos Indígenas, também no Rio de Janeiro.

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