David Almeida
Água-furtada ou o sonho de sangrias, 2024 (detalhe) | Foto: Julia Thompson
Vigília | Millan, São Paulo, 2024 | Foto: Julia Thompson
Vigília | Millan, São Paulo, 2024 | Foto: Julia Thompson
Sem título, 2024 (detalhe) | Foto: Julia Thompson
Sem título, 2024 (detalhe) | Foto: Julia Thompson
1989, Brasília, DF, Brasil
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
A pesquisa de David Almeida se desenvolve em torno da experimentação pictórica em diversos meios e suportes como tela, linho, madeira, cerâmica e gravura. Sua produção tem como eixo principal as problemáticas do espaço e do corpo em percurso, explorando a visualidade do território íntimo, da cidade e da paisagem regional brasileira. No espaço pictórico, investiga os limites entre a paisagem do campo e o imaginário, ora enfatizando a densidade dos materiais em obras figurativas ou pendendo para a abstração, ora deslocando elementos naturais em telas de tom metafísico e espiritual. Almeida engendra os conceitos de memória, corpo, fantasmagoria e percepção óptica, criando telas nas quais o íntimo de uma cultura ou povo se manifesta de forma sutil na paisagem. Em seu trabalho, lugares e sensações dialogam com seu método e procedimento de representar, em que a densidade de uma noite pintada está intimamente relacionada com o processo oblíquo de construí-la na imagem.
David Almeida é formado em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília. Entre suas principais individuais, estão Vigília, Millan, São Paulo (2024); Arriba do Chão, Millan, São Paulo (2022); A task of wonders, durante a residência no Espronceda Art Center, em Barcelona, Espanha (2020); Lindeza, Referência Galeria de Arte, Brasília (2019); Encalço, Mult.i.plo Espaço Arte, Rio de Janeiro; Paradeiro, Zipper Galeria, São Paulo (2018) e Asseidade da Fenda, Elefante Centro Cultural, Brasília (2016).
Indicado ao Prêmio PIPA em 2022, foi premiado em 2015 e 2013 pelo Salão de Arte de Jataí, em 2014 pelo 20º Salão Anapolino de Arte e em primeiro lugar no I Prêmio Vera Brant de Arte Contemporânea em 2016. Participou de mostras coletivas como Funil, Casa SP–Arte, São Paulo (2024); Paisagem interior, Casa Zalszupin, São Paulo (2023); Stranger than Fiction, Galleri Magnus Karlsson, Estocolmo, Suécia (2023); Contramemória, Theatro Municipal de São Paulo; In Residency, Residency Unlimited, Nova York, EUA (2022); Postcards, Galleri Magnus Karlsson, Estocolomo, Suécia, Um lugar nenhum: Segunda Naturaleza, Fernando Pradilla, Madrid, Espanha (2020); Triangular – Arte desse século, Casa Niemeyer, Brasília (2019); Scapeland – Território de Transito Livre, Memorial da América Latina, São Paulo (2018); UNS, Library of Love, Contemporary Art Center, Cincinatti, EUA (2017); Salão Transborda Brasília 2016, Caixa Cultural Brasilia (2016), entre outras.

















São Paulo, Brasil
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