Jaider Esbell
Sem título, 2021 (detalhe)
59ª Bienal de Veneza, 2022 | Foto: Sebastiano Pellion di Persano
59ª Bienal de Veneza, 2022 | Foto: Sebastiano Pellion di Persano
34ª Bienal de São Paulo, 2021 | Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
34ª Bienal de São Paulo, 2021 | Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
34ª Bienal de São Paulo, 2021 | Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
Apresentação : Ruku | Millan, São Paulo, 2021 | Foto: Filipe Berndt
Apresentação : Ruku | Millan, São Paulo, 2021 | Foto: Filipe Berndt
Apresentação : Ruku | Millan, São Paulo, 2021 | Foto: Renata Chebel
1979, Normandia, RR, Brasil – 2021, São Sebastião, SP, Brasil
A Millan e a Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea atuam em parceria para continuar a difundir a obra e o legado do artista, curador e ativista Jaider Esbell (1979, Normandia, RR – 2021, São Sebastião, SP, Brasil). Como única representante comercial do espólio do artista, a Millan trabalha próxima à família e à equipe da Galeria Jaider Esbell, contribuindo para inclusão de sua obra em importantes exposições, instituições e coleções, brasileiras e internacionais, de modo a solidificar as reflexões e as mudanças incitadas pelo seu pensamento e sua atuação no cenário cultural.
Contribuindo para o estabelecimento de um sistema de arte impulsionado por artistas indígenas de diferentes etnias e exercendo o que chamou de “Artivismo”, Jaider Esbell unia a criação artística com a defesa dos direitos indígenas e da terra. Valendo-se de objetos e também de performances, pinturas e desenhos em diversas mídias, apresentou visões de narrativas tradicionais e dos múltiplos seres que povoam a cosmologia macuxi. Nessas imagens, que constituem universos próprios, são sugeridas possibilidades de reconfiguração e cura do mundo a partir da apreensão de e do diálogo entre conhecimentos e saberes diversos.
Apresentação : Ruku, mostra individual com obras e curadoria de Jaider Esbell, em 2021, marcou o início da parceria com a Millan para a ampliação da atividade do artista no campo da arte contemporânea. Desde então, seu legado tem se consolidado mundialmente, com a passagem por exposições como The Milk of Dreams, na 59ª Bienal de Veneza, Itália, em 2022; Mondo Reale, Trienal de Milão, Itália, no mesmo ano; Living Worlds e Le Serpent Cosmique, organizadas pela Fondation Cartier pour l’art contemporaine em Lille, França, também em 2022; além da 34ª Bienal Internacional de São Paulo, em 2021. Atualmente, sua obra integra coleções como as do Centro Georges Pompidou, em Paris, França, do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, Argentina, da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do Instituto PIPA.










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