São Paulo, Brasil
Ana Amorim participa da nova exposição de longa duração do Museu de Arte Contemporânea da USP, em SP, intitulada Tempos fraturados. Curadoria de Ana Magalhães, Felipe Chaimovich, Helouise Costa, Marta Bogéa, Priscila Arantes e Rodrigo Queiroz.
A obra O espectro de cor da minha vida (1989), que integra o acervo da instituição, é a segunda iteração da série de trabalhos chamados de Grande Tela, os quais resultam de um ano de coletas diárias de evidências da vida da artista, produzidos no contexto de seu Projeto Performance de Dez Anos, realizado de 1988 a 1981.
Como explica Amorim: "Essa rotina consistia em buscar um objeto ao meu redor que revelasse o espectro de cor no meu entorno, naquele momento, imediatamente após terminar de desenhar o mapa mental do dia. [...] rotulando cada um com o número de horas que restavam para o final do ano, o número de dias que restavam para o final do ano, a minha idade e o número do mapa da Grande Tela 2 para o respectivo dia.”
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