Veneza, Itália
A Millan tem a satisfação em anunciar que Gustavo Caboco é um dos curadores da representação brasileira na 60ª Bienal de Veneza, ao lado de Arissana Pataxó e Denilson Baniwa. O projeto de curadoria foi selecionado por uma comissão com representantes da Fundação Bienal de São Paulo e dos Ministérios da Cultura e das Relações Exteriores.
Intitulada Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam, a exposição de Glicéria Tupinambá e convidados será realizada em 2024 no Pavilhão do Brasil. Durante a mostra, o espaço será renomeado para Pavilhão Hãhãwpuá —palavra usada pelos Pataxó para denominar o território que, após a colonização, se tornou o Brasil.
Por sua vez, Ka’a Pûera dá espaço, simultaneamente, a duas interpretações: às antigas florestas derrubadas pelos Tupinambá para o cultivo agrícola, que posteriormente se regeneram, revelando, assim, o potencial de ressurgimento, e também à ave capoeira que vive e se camufla em florestas densas.
Em consonância com o tema Foreigners Everywhere da Biennale, que tem curadoria de Adriano Pedrosa, Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam aborda questões de marginalização, desterritorialização e violação dos direitos territoriais, bem como a resistência à essas violências.
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