Guga Szabzon
Sem título, 2022 (detalhe) | Foto: Ana Pigosso
Tremor | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso
Sorte, 2022 (detalhe) | Foto: Ana Pigosso
Tremor | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso
Breu, 2022 (detalhe) | Foto: Ana Pigosso
Tremor | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso
Tremor, 2022 (detalhe) | Foto: Ana Pigosso
Tremor | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso
1987, São Paulo, SP, Brasil
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
Guga Szabzon é artista e educadora. Em sua pesquisa explora o feltro como suporte para a costura, tecendo imagens num processo dialógico entre técnica e gestualidade no qual a espontaneidade do traço responde à velocidade da máquina. Em suas obras recentes — que se materializam em diferentes dimensões — as linhas marcam a superfície do feltro impetuosamente, formando composições vibrantes de cores e movimentos ou se assemelhando a paisagens, mapas e estudos cartográficos. Em obras abstratas, as linhas, pontos e formas geométricas fragmentadas constituem um contínuo movimento de ritmo sincopado. Somam-se em sua prática desenhos e anotações da artista, que coleta escritas poéticas, palavras e outros fragmentos do cotidiano advindos da observação atenta do mundo, tão importantes em seu processo quanto a rotina de ateliê.
Graduada em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em 2009, e licenciada pela Faculdade Paulista de Artes – FPA, em 2010. No mesmo ano foi selecionada para o programa de residência artística Brasil goes Berlin, financiado pelo governo alemão. Em 2009, fez parte do Projeto Tripé no SESC Pompéia e, em 2012, Szabzon participou do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo – CCSP. Em 2014, realizou o programa de residência artística no Instituo Acaia, em São Paulo e, em 2016, participou do programa de residência artística de A Ilha, em Lisboa.
Em 2025, apresentou o projeto Calambur, na Millan, São Paulo. Entre suas exposições individuais, somam-se Tremor, na Millan, São Paulo, No todo trayecto es recto, Travesía Cuatro, Guadalajara, México, ambas em 2023; Dia e noite, ainda é longe?, na Galeria Superfície, São Paulo, em 2021; e Tudo que criamos passa a existir, Sesc Ipiranga, São Paulo, ambas em 2019.
Das coletivas de qual participou, destacam-se I opened the curtain to see what lays behind, na carlier | gebauer, em Berlim, Alemanha, em 2024; A vastidão dos mapas, no Palacete das Artes, em Salvador e Hóspede, na Fundação Ema Klabin, São Paulo, em 2018; No mesmo ano, foi uma das artistas que realizou a ativação de obras na 33ª Bienal de São Paulo. Em 2019, seu trabalho passou a integrar o acervo do Museu de Arte do Rio – MAR.
















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